L.E.G.U.M.E PALHAÇOS

L.E.G.U.M.E PALHAÇOS

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L aboratório
E xperimental de
G argalhadas
U rros
M úsica
E etc.
Palhaços.

Data de Fundação: 10 de setembro de 2008

Breve histórico do Grupo:

Após a criação em 2008, o trabalho de pesquisa da arte da palhaçaria desenvolvido pelos atores Ana Peres Batista e Charles Augusto deixou de ser apenas um grupo de estudos para chamar-se L.E.G.U.M.E. Palhaços. A experiência teórica completou-se com a prática das intervenções urbanas. Nesse curto, porém satisfatório caminho percorrido, o grupo tem dedicado sua atenção à pesquisa desta linguagem particular em seus exercícios práticos, intervenções e espetáculos.

O trabalho está pautado na reflexão sobre as questões de caráter social e humanístico. O principal objetivo do L.E.G.U.M.E. Palhaços é estar em constante diálogo com o público desenvolvendo pesquisas que abrangem também espaços cênicos e a relação artista/platéia.

Com a atuação a partir das cidades de Blumenau e Itajaí, o grupo visa fomentar o gosto por esta arte sutil e nobre, sempre em diálogo com os artistas que se interessam pelo universo do palhaço.

Integrantes: Ana Peres Batista, Charles Augusto e Paulo Castellain

Repertório: O grupo teve sua primeira estréia marcada pelo espetáculo “Faca de dois (le)gumes” em abril de 2010. Além do entretenimento, o espetáculo visa uma comunicação com o público despertando a reflexão sobre o amor e sua característica de faca de dois gumes. O espetáculo tem o incentivo do Fundo Municipal de Apoio a Cultura.

Além do espetáculo o Legume possui roteiros de intervenções urbanas para a pesquisa de materiais cênicos do palhaço. Essas intervenções podem vir a acontecer em ônibus, ruas, terminais, supermercados, shoppings, feiras, praças, e demais locais públicos. O conflito entre o palhaço e o cidadão e a experiência de estudar o comportamento do homem sem demais julgamentos auxilia na construção de cada palhaço. Além disso, o grupo preocupa-se, também, em comunicar algo através de tais intervenções urbanas, explorando um universo de possibilidades e perguntando-se constantemente sobre temas cotidianos eventualmente esquecidos como: a paciência, meio ambiente, relações humanas e comunicação, sempre distanciando da linguagem “educativa” e preservando os jogos lúdicos e bem-humorados de tratar e questionar tais assuntos. A idéia aqui é pensar a respeito juntamente com cada cidadão.