segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ói Nóis Aqui Traveiz em Blumenau


No próximo dia 04, quinta-feira, será realizada a palestra “Ói Nóis Aqui Traveiz – 30 anos: O Teatro de Rua no Brasil” em Blumenau. O evento acontece na Fundação Cultural, às 19h, na sala de teatro Edith Gaertner (rua XV de Novembro, nº 161). A palestra conta com o apóio da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura e patrocínio da Petrobrás.


Outra atração do programa é o workshop “Teatro de Rua – Uma Vivência com a Tribo” que acontece no dia 05 de março, sexta-feira, às 19h, na Fundação Cultural I – Auditório Carlos Jardim, Rua XV de Novembro, nº 161.

 Além dessas duas datas, no dia 6 de março, sábado, às 16h no Parque Ramiro Ruediger, será encenado o espetáculo “O Amargo Santo da Purificação – Uma Visão Alegórica e Barroca da Vida, Paixão e Morte do Revolucionário Carlos Marighella”, criação coletiva da Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz de Porto Alegre.

O Projeto, selecionado pelo Programa BR de Cultura 2009/2010, abrangerá 12 cidades: Florianópolis, Blumenau, Joinville, Curitiba, Londrina, Ponta Grossa, São Paulo, Campinas, São José do Rio Preto, Uberlândia, Belo Horizonte e Ipatinga.

Leia aqui o que diz a Enciclopédia ITAÚ CULTURAL Teatro http://bit.ly/9TTR61

Fonte: Fundação Cultural de Blumenau ( Reporter Karolina Bonin)

PS - Crédito da Foto: Claúdio Eteges

Grupo K estréia seu novo espetáculo, FIGO

GRUPO K ESTRÉIA SEU NOVO ESPETÁCULO

O Grupo K estréia seu quarto espetáculo: “Figo”. O trabalho é dirigido por Pépe Sedrez e a atuação fica por conta de Rafael Koehler.
                      

Em 2010 o Grupo K comemora 5 anos de pesquisa teatral com muitas novidades no decorrer do ano. A primeira delas é a estréia do seu quarto espetáculo: “Figo”.
Um dos objetivos do Grupo K é levar para cena problemas da sociedade contemporânea, fazendo com que o público reflexione sobre o mundo que vive. Em seus 5 anos o Grupo K já mostrou a realidade de moradores de rua, levou para as crianças uma história de amor em tempos de guerra, e fez adolescentes e adultos conhecerem melhor a matança ocorrida na nossa região na época da colonização. O espetáculo “Figo” mostra um grande problema atual: as dificuldades de se viver abertamente um amor homossexual.
O amor entre pessoas do mesmo sexo foi secularmente considerado crime hediondo, condenado como pecado abominável. Por este motivo dentro das famílias conservadoras, as crianças aprendem que o amor verdadeiro ocorre apenas entre seres humanos de sexos opostos.
O anseio de montar um espetáculo teatral que questionasse essa visão, que prefere ver homens em guerra a vê-los se amando, fez com que Rafael Koehler entrasse em contato com o diretor teatral Pépe Sedrez, convidando-o a iniciar um trabalho de pesquisa corpórea-atoral sobre o tema. O diretor Pépe Sedrez tem grande importância para o Grupo K, pois foi o mesmo quem dirigiu o primeiro espetáculo do Grupo, “Sujos”, no ano de 2006.
No dia 15 de outubro de 2008 teve inicio o processo de pesquisa desta nova montagem teatral. O processo iniciou com leituras sobre o assunto, incluindo registros sobre a realidade blumenauense, e prosseguiu com pesquisas corporais.
A partir daí, o Grupo K passou a buscar contos que revelassem o verdadeiro amor entre pessoas do mesmo sexo e mostrassem o quão difícil é viver abertamente um amor homossexual.
Com um conto de Caio Fernando Abreu e textos de Rafael Koehler e Gregory Haertel, o espetáculo “Figo” conta a história de um rapaz que, em conversa com amigos, lembra de situações e amores vividos: uma noite inesquecível no Chile; o sabor do vinho; o carnaval; um samba bonito; um corpo, que por acaso era de homem, gostando de outro corpo, que por acaso era de homem também; fogos de artifício; as plêiades… Com a riqueza de cada detalhe as histórias se intensificam e questões sobre amor e preconceito são levantadas.
A montagem da peça tem o apoio da Carona Escola de Teatro, da Prefeitura Municipal de Blumenau, através da Fundação Cultural de Blumenau, pelo Fundo Municipal de Cultura, no Edital Nº 002/2009.
“Figo” estréia dia 24 de fevereiro, quarta-feira, e fica em cartaz até domingo, 28 As apresentações ocorrem sempre as 20h, no Auditório Carlos Jardim, na Fundação Cultural de Blumenau. Com textos de Gregory Haertel, Rafael Koehler, e um conto de Caio Fernando Abreu, direção de Pépe Sedrez e atuação de Rafael Koehler, o espetáculo é indicado para maiores de 18 anos e a quantidade máxima são de 50 espectadores por sessão. O preço do ingresso é R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia-entrada).

SERVIÇO:
O que: Figo – Grupo K
Onde: Fundação Cultural de Blumenau
Quando: 24 a 28 de fevereiro, 20h.
Quanto: R$10,00 (inteira), R$5,00 (meia).
Informações: k.grupo@gmail.com
9915 3128 (Rafael Koehler)

Ficha Técnica


Texto:                                                Com um conto de Caio Fernando Abreu, e
textos de Gregory Haertel e Rafael Koehler
Direção                                             Pépe Sedrez
Atuação                                             Rafael Koehler
Número de Espectadores:          50 pessoas
Classificação Etária:                     18 anos
Sonoplastia                                      Joanna Oliari
Figurinos                                          Lú May
Fotos                                                 Léo Kufner
Arte Gráfica                                      Léo Kufner
Produção Geral                               Grupo K

Apoio: Carona Escola de Teatro; Prefeitura de Blumenau; Fundação Cultural de Blumenau; Fundo Municipal de Apoio à Cultural; Conselho Municipal de Cultura; FECATE (Federação Catarinense de Teatro).

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A Assinatura

No último dia 09, na Fundação Cultural de Blumenau, os Associados realizaram a assinatura da Ata de Fundação e do Estatuto da Associação Blumenauense de Teatro - ABT ou ABLUTEATRO. A assinatura aconteceu após reunião da Temporada Blumenauense de Teatro. Confira as fotos!


Reunião da TBT


Sócios Fundadores assinam Ata e Estatuto da Associação Blumenauense de Teatro


O próximo passo é o registro em cartório da associação, que está sobre o comando de Márcio Cubiak.
A criação da ABT promete muitas conquistas para a classe teatral. O coletivo tem força, criatividade e espírito de luta. A pauta a ser defendida é grande, mas a energia, também.
Márcio Cubiak, Secretário-Geral